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sábado, 28 de fevereiro de 2009
Adam Narrow II
demorou, mas vai continuar õ/ - ninguém tá lendo mesmo u-u -
bom. o primeiro post foi uma confusão do caraleo que eu sei. mas é porque eu tava animado. vou tentar dar algo mais organizado, dessa vez.
para começar, eu tinha me esquecido de introduzir os personagens e panz. e eu decidi que vou botar a história completa de cada person por post. começando pelo nosso querido herói/anti-herói principal. ADAM NARROW II!!!! -sim, sou fanboy do meu próprio person õ/-
_adam narrow 2nd, 20 anos na trama atual. Filho de Adam Narrow 1st e Elisabeth Smith.
_ator provável/parecido: Nicholas Hoult
_musica(s) tema: Light On - David Cook
Yesterday - Beattles
Desde seu nascimento, muitas expectativas eram impostas em cima de Adam.
Adam Narrow I é um médico famoso, Oncologista, curou vários. Vive falando dos números, que deixa Adam II furioso, afinal as pessoas não são apenas números. Muitos anos de profissão honraram ao pai do nosso personagem em questão, certa honra, que o filho deveria de mater. Um filho homem, que orgulho.
Pelo menos isso Isabella teria que lhe dar. Pelo menos isso. Afinal, o golpe da barriga de uma 'cantora de quinta' em cima de um médico rico e famoso tinha de dar pelo menos um bom fruto.
É esse peso que Adam II leva em si, em seu nome. O pai dele nunca gostou de sua mãe, mas se casaram. Sempre fora mais apegado com a mãe do que com o pai. O pai o queria à sua imagem e semelhança. A mãe o queria feliz.
Infelizmente, Adam II realmente era bonito e forte como o pai, assim como aspirava à medicina. E quando sua mãe morreu de Tuberculose, ele só levou de herança seus olhos. Um azul e outro verde.
Depois da morte de Bella, ele abriu os olhos. Todos o viam como o garoto mais bonito, o mais forte, os olhos mais incríveis. E ninguém ligava para seu conhecimento, sua música - que não era tão boa assim, que infelizmente puxou a sua mãe também -. Se sentia um fútil. Futilizado pela sociedade que o cercava.
Apesar de tudo, seguiu os passos do pai, mas se livrou dele indo para a faculdade. Ele não se dá muito bem com as pessoas...
Ele só quer ser visto como um indivíduo, e não como uma cópia fria de seu pai... só isso...
(2009 d.C.)
Aiai Delilah. Bem, eles se conheciam desde seus 5 aninhos de vida, quando a mesma, se mudou para o bairro de adam. Amigos de infância, namorados. semelhantes de mais. e os pássaros de bicos iguais se bicam toda hora. Não era de se esperar muito que Delilah fosse reagir negativamente com a decisão de Adam de se mudar. A briga era iuevitável. e certas palavras machucam.
bom. o primeiro post foi uma confusão do caraleo que eu sei. mas é porque eu tava animado. vou tentar dar algo mais organizado, dessa vez.
para começar, eu tinha me esquecido de introduzir os personagens e panz. e eu decidi que vou botar a história completa de cada person por post. começando pelo nosso querido herói/anti-herói principal. ADAM NARROW II!!!! -sim, sou fanboy do meu próprio person õ/-
_adam narrow 2nd, 20 anos na trama atual. Filho de Adam Narrow 1st e Elisabeth Smith._ator provável/parecido: Nicholas Hoult
_musica(s) tema: Light On - David Cook
Yesterday - Beattles
História:
-Olha como ele é um menino bonito!-
-Puxou ao pai.-
-Vai ser forte como eu, tem que ser. Médico famoso, vai ter que honrar o que tem em sua certidão de nascimento-
-Puxou ao pai.-
-Vai ser forte como eu, tem que ser. Médico famoso, vai ter que honrar o que tem em sua certidão de nascimento-
Desde seu nascimento, muitas expectativas eram impostas em cima de Adam.
Adam Narrow I é um médico famoso, Oncologista, curou vários. Vive falando dos números, que deixa Adam II furioso, afinal as pessoas não são apenas números. Muitos anos de profissão honraram ao pai do nosso personagem em questão, certa honra, que o filho deveria de mater. Um filho homem, que orgulho.
Pelo menos isso Isabella teria que lhe dar. Pelo menos isso. Afinal, o golpe da barriga de uma 'cantora de quinta' em cima de um médico rico e famoso tinha de dar pelo menos um bom fruto.
É esse peso que Adam II leva em si, em seu nome. O pai dele nunca gostou de sua mãe, mas se casaram. Sempre fora mais apegado com a mãe do que com o pai. O pai o queria à sua imagem e semelhança. A mãe o queria feliz.
Infelizmente, Adam II realmente era bonito e forte como o pai, assim como aspirava à medicina. E quando sua mãe morreu de Tuberculose, ele só levou de herança seus olhos. Um azul e outro verde.
Depois da morte de Bella, ele abriu os olhos. Todos o viam como o garoto mais bonito, o mais forte, os olhos mais incríveis. E ninguém ligava para seu conhecimento, sua música - que não era tão boa assim, que infelizmente puxou a sua mãe também -. Se sentia um fútil. Futilizado pela sociedade que o cercava.
Apesar de tudo, seguiu os passos do pai, mas se livrou dele indo para a faculdade. Ele não se dá muito bem com as pessoas...
Ele só quer ser visto como um indivíduo, e não como uma cópia fria de seu pai... só isso...
(2009 d.C.)
"-Você já tirou mamãe de mim! Não vai tirar meu sonho também. Que aliás pai, a culpa é sua, o sonho é teu! Afinal, não queria no teu filho, tua imagem e semelhança?-
-Olha como fala comigo muleque! E eu não lhe tirei sua mãe, ela morreu, de tuberculose e mais dia, menos dia terá que aceitar!-
-É? E você é médico para que? Para enfeitar a parede do teu consultório com teu bonito diploma de doutorado?-
-Sou oncologista, e salvei vários... -
-Vários o que? Números? Cansei pai. Cansei de ti, de mim, de nós da minha vida fútil. DE TUDO!-...-To indo, vou procurar alguma faculdade pública e ser um médico que salve pessoas, e não números.-
-Se sair por essa porta, nem ouse voltar!-
-Eu nem pretendo..."
Adam nunca imaginara, nem em seus mais azedos sonhos que seria tão difícil viver sem as rédias de papai. Primeiro desafio: achar um lugar para morar. esse não foi tão difícil, um prédio velho e meio quebrado serviu de bom abrigo. Segundo desafio: enturmar-se. parecia estar estampado na testa de adam sua classe social. e podemos dizer que procurar uma faculdade pública em detroit com certa estampa na testa como esta, não era boa idéia... Terceiro e último desafio: Delilah Butterson.-Olha como fala comigo muleque! E eu não lhe tirei sua mãe, ela morreu, de tuberculose e mais dia, menos dia terá que aceitar!-
-É? E você é médico para que? Para enfeitar a parede do teu consultório com teu bonito diploma de doutorado?-
-Sou oncologista, e salvei vários... -
-Vários o que? Números? Cansei pai. Cansei de ti, de mim, de nós da minha vida fútil. DE TUDO!-...-To indo, vou procurar alguma faculdade pública e ser um médico que salve pessoas, e não números.-
-Se sair por essa porta, nem ouse voltar!-
-Eu nem pretendo..."
Aiai Delilah. Bem, eles se conheciam desde seus 5 aninhos de vida, quando a mesma, se mudou para o bairro de adam. Amigos de infância, namorados. semelhantes de mais. e os pássaros de bicos iguais se bicam toda hora. Não era de se esperar muito que Delilah fosse reagir negativamente com a decisão de Adam de se mudar. A briga era iuevitável. e certas palavras machucam.
"-Você é como ele! Só me vê como mais um para 'comandar o império'! Só vê as pessoas como números, mas ELAS NÃO SÃO NÚMEROS!-"
Bom, então adam era agora um eremita sózinho em um prédio podre, segundo andar. e, ooops! sem dinheiro para pagar as contas. ah, claro, ele precisava de um emprego.
Era difícil se empregar sem experiência nenhuma e muito menos estar formado ainda. O melhor emprego que conseguira, após muito esforço e sola de sapato gastos fora de entregador de comida thailandesa. Pelo menos ele sabia andar de bicicleta.
Primeiro amigo que conseguira, e talvez o único antes que muita coisa rolasse, na faculdade fora Richie Anderson. Não era para menos, estavam remando ao mesmo barco. Richie não vinha de uma família rica nem ao menos estava brigado com os pais, mas após 5 anos rodando em faculdades diversas sem decidir-se em qual ficar, ou pelo menos passar - atualmente direito -, era difícil não virar piada pública. Dois rejeitados, dois portadores dos famosos olhares atravessados. Bom, tinham um ombro mútuo para se apoiar agora.
Adam pelo menos tinha com quem conversar agora.
Desafio novo: oops, o meu primeiro salário não deu para pagar as contas. E agora? Adam era orgulhoso como o pai, não ousaria ao menos pedir um centavo para a namorada, até porque haviam brigado. Primeira idéia que teve, já que o salário era baixo e o aluguel alto, era dividir o quarto com alguém. nada mais prático e fácil. porém com quem?
Richie ainda morava com os pais, em uma casa simples no subúrbio de detroit, perto de uma simpática loja de CD's de origem duvidosa. Adam não tinha mais amigos para dividir o quarto...
Adam não tinha mais idéias, não ia simplesmente sair na rua perguntando quem era o querido desconhecido que ia dividir um quarto com ele.
Nada que um bom dia de trabalho não resolvesse. Adam tinha a mania estranha e perigosa de pedalar a bicicleta distraído com tudo à sua volta, concentrado em tudo, menos na sua entrega e na sua direção. Pois bem, não eram as novidades nem as fofocas o que trazia Adam ao mecânico levar a bicicleta para ajustar uns parafusos. Ele vivia caindo e se desequilibrando.
Ainda mais perigoso na "direção" de sua bicicleta de entregas, nervoso e ansioso em saber o que fazer, acabava se distanciando da sua concentração ainda mais. Olhando as casas, os carros, os Outdoors... os Outdoors... os Outdoors...
Bom, então adam era agora um eremita sózinho em um prédio podre, segundo andar. e, ooops! sem dinheiro para pagar as contas. ah, claro, ele precisava de um emprego.
Era difícil se empregar sem experiência nenhuma e muito menos estar formado ainda. O melhor emprego que conseguira, após muito esforço e sola de sapato gastos fora de entregador de comida thailandesa. Pelo menos ele sabia andar de bicicleta.
Primeiro amigo que conseguira, e talvez o único antes que muita coisa rolasse, na faculdade fora Richie Anderson. Não era para menos, estavam remando ao mesmo barco. Richie não vinha de uma família rica nem ao menos estava brigado com os pais, mas após 5 anos rodando em faculdades diversas sem decidir-se em qual ficar, ou pelo menos passar - atualmente direito -, era difícil não virar piada pública. Dois rejeitados, dois portadores dos famosos olhares atravessados. Bom, tinham um ombro mútuo para se apoiar agora.
Adam pelo menos tinha com quem conversar agora.
Desafio novo: oops, o meu primeiro salário não deu para pagar as contas. E agora? Adam era orgulhoso como o pai, não ousaria ao menos pedir um centavo para a namorada, até porque haviam brigado. Primeira idéia que teve, já que o salário era baixo e o aluguel alto, era dividir o quarto com alguém. nada mais prático e fácil. porém com quem?
Richie ainda morava com os pais, em uma casa simples no subúrbio de detroit, perto de uma simpática loja de CD's de origem duvidosa. Adam não tinha mais amigos para dividir o quarto...
Adam não tinha mais idéias, não ia simplesmente sair na rua perguntando quem era o querido desconhecido que ia dividir um quarto com ele.
Nada que um bom dia de trabalho não resolvesse. Adam tinha a mania estranha e perigosa de pedalar a bicicleta distraído com tudo à sua volta, concentrado em tudo, menos na sua entrega e na sua direção. Pois bem, não eram as novidades nem as fofocas o que trazia Adam ao mecânico levar a bicicleta para ajustar uns parafusos. Ele vivia caindo e se desequilibrando.
Ainda mais perigoso na "direção" de sua bicicleta de entregas, nervoso e ansioso em saber o que fazer, acabava se distanciando da sua concentração ainda mais. Olhando as casas, os carros, os Outdoors... os Outdoors... os Outdoors...
"Anuncie nos classificados hoje mesmo."
Anuncie nos classificados? BINGO! Uma idéia brilhante e uma batida leve em um meio-fio.
Não havia lugar melhor para arranjar um colega de quarto do que anunciando nos classificados, não é mesmo? [?]
Anuncie nos classificados? BINGO! Uma idéia brilhante e uma batida leve em um meio-fio.
Não havia lugar melhor para arranjar um colega de quarto do que anunciando nos classificados, não é mesmo? [?]
...
Dito e feito. Direto, como sempre. Perfeito. Anunciar nos classificados uma vaga para colega de quarto para dividir as contas. Realmente perfeito.
continua...
Dito e feito. Direto, como sempre. Perfeito. Anunciar nos classificados uma vaga para colega de quarto para dividir as contas. Realmente perfeito.
continua...
terça-feira, 24 de fevereiro de 2009
Inauguração oficial, que tal? :3
bem, a side diz tudo mas não diz nada. então a inauguração serve como primeira explicação do que essa coisa que se chama blog serve ;).
esse blog é exclusivamente direcionado à uma série que eu, subaru daemon/guilherme vargas, estou criando chamada hazard.
nada muito anormal -é, pois é, eu sei que minhas outras criações são bem viajadas, mas essa é bem pé-no-chão.-. se passa principalmente nos Estados Unidados, mundo atual.
a história gira em torno de um mistério global sobre super-humanos que se descobrem e acabam sendo escondidos pela inteligência amerciana regida pelas grandes cabeças do G8. de todo o super-humano que nasce se tem notícia, porque eles tem certo padrão. um dos super-humanos trabalha para eles para localizar os outros, sendo esse, seu poder.
além de tudo, de uns tempos para cá, os super-humanos acabaram desenvolvendo uma doença que para eles não é nociva, mas eles passam para os humanos, o nome que foi dado era a doença do cromossomo 14, que acabava contaminando o sistema nervoso e deixando o contaminado doido, e depois matando.
dos super-poderes, ninguém ainda sabe daonde vem, porque vem, ou como vem. é algo em pesquisa ainda. alguns super-humanos fogem por terem o fator 'q', fazendo não serem detectáveis pelo super-humano que os localiza.
Dentro dessa trama, em detroit, um super-humano com fator 'q' passa a contrair a doença do cromossomo 14 só que ela o afeta, fazendo apenas sobreviver trocando sua vida pela de outros super-humanos, assim, roubando seus poderes junto com a vida. O nome dele continua desconhecido, ele anda encapuzado e nem sua história é sabida.
Próximo post, mais história ;)
até a próxima meus olhinhos famintos,
bon apettit,
-by vargas
esse blog é exclusivamente direcionado à uma série que eu, subaru daemon/guilherme vargas, estou criando chamada hazard.
nada muito anormal -é, pois é, eu sei que minhas outras criações são bem viajadas, mas essa é bem pé-no-chão.-. se passa principalmente nos Estados Unidados, mundo atual.
a história gira em torno de um mistério global sobre super-humanos que se descobrem e acabam sendo escondidos pela inteligência amerciana regida pelas grandes cabeças do G8. de todo o super-humano que nasce se tem notícia, porque eles tem certo padrão. um dos super-humanos trabalha para eles para localizar os outros, sendo esse, seu poder.
além de tudo, de uns tempos para cá, os super-humanos acabaram desenvolvendo uma doença que para eles não é nociva, mas eles passam para os humanos, o nome que foi dado era a doença do cromossomo 14, que acabava contaminando o sistema nervoso e deixando o contaminado doido, e depois matando.
dos super-poderes, ninguém ainda sabe daonde vem, porque vem, ou como vem. é algo em pesquisa ainda. alguns super-humanos fogem por terem o fator 'q', fazendo não serem detectáveis pelo super-humano que os localiza.
Dentro dessa trama, em detroit, um super-humano com fator 'q' passa a contrair a doença do cromossomo 14 só que ela o afeta, fazendo apenas sobreviver trocando sua vida pela de outros super-humanos, assim, roubando seus poderes junto com a vida. O nome dele continua desconhecido, ele anda encapuzado e nem sua história é sabida.
Próximo post, mais história ;)
até a próxima meus olhinhos famintos,
bon apettit,
-by vargas